
Para provar que a orientação do responsável por aquela tomada de decisão, não teve em conta a salvaguarda dos superiores interesses da criança, basta lermos aquilo que pensam as autoridades da localidade onde vive a pequena Alexandra e imaginar a situação em que neste momento ela se encontra, perante o desinteresse da sua progenitora e os insistentes apelos daqueles que sempre a trataram com o amor que qualquer criança merece.